Hoje estou muito nostálgica. Estive a falar ao telefone com uma amiga de infância, e apeteceu-me falar um bocadinho sobre ela.
A Ana é mesmo a verdadeira amiga de infância: conhecemo-nos aos 5 anos, vivíamos na mesma rua e costumávamos ir brincar para as escadas da capela (no tempo em que as crianças podiam brincar na rua sem os perigos de hoje), ou para casa da Fatinha, que era a outra amiga da mesma idade. Mas não estávamos sem vigilância, já que os pais da Fatinha tinham um "lugar" de hortaliça (isso ainda existe?) ali ao lado, e iam controlando a situação...
Bem, chegou a altura da escola primária, e lá fomos nós: sempre na mesma turma, isto até ao 9º ano (no querido e saudoso Liceu Gil Vicente), ano em que eu resolvi chumbar. Mas continuámos na mesma escola até ao final do secundário, sempre juntas, a ir para a escola, a vir da escola, a ir para casa da Guida, a outra grande amiga dos tempos do liceu.
Bom, abreviando, hoje, já quarentonas (credo, como é que isto aconteceu?), moramos a 30 km de distância, mas nunca perdemos o contacto. Ana, aqui fica um grande abraço virtual para ti.
Bem, chegou a altura da escola primária, e lá fomos nós: sempre na mesma turma, isto até ao 9º ano (no querido e saudoso Liceu Gil Vicente), ano em que eu resolvi chumbar. Mas continuámos na mesma escola até ao final do secundário, sempre juntas, a ir para a escola, a vir da escola, a ir para casa da Guida, a outra grande amiga dos tempos do liceu.
Bom, abreviando, hoje, já quarentonas (credo, como é que isto aconteceu?), moramos a 30 km de distância, mas nunca perdemos o contacto. Ana, aqui fica um grande abraço virtual para ti.
PS.: Que figurinha, hein, amiga? Felizmente agora estamos melhor...
1 comentário:
Quando as amizades de infância continuam pela idade adulta é porque são verdadeiras e suficientemente fortes para durar a vida toda.
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