Por que será que de vez em quando temos um daqueles dias em que parece que não conseguimos deixar de fazer disparates atrás uns dos outros... Pelo menos a mim acontece-me com alguma regularidade...
Hoje de manhã saí de casa (já atrasada) para ir pôr a minha filha à escola. Caí na asneira de estacionar ao pé do recreio, o que me deixa sempre um bocado de pé atrás, porque acho aquilo uma grandessíssima rebaldaria. Se calhar estou a ficar velha, mas no meu tempo não era assim... Para agravar a situação, reparei que a auxiliar habitual da turma dela não esta, e estavam duas que eu não conhecia (oh, desgraça das desgraças!). Fiquei logo com uma sensação desconfortável, mas lá fui. Entrámos na escola, e quando chegámos ao bloco respectivo, a minha filha fez aquela carita de quem vai para o purgatório (ela não gosta nada de ir para lá durante as pausas lectivas...). Pronto, foi a gota de água. O meu coração, que já estava mais para lá do que para cá, derreteu de vez. E lá caí na asneira: "queres ir para o meu trabalho?" Claro que quis, não é?
E ela nem sequer tinha dito nada, foi tudo na minha cabeça, já estava a ver um cenário um bocado escuro, quando ela fez aquela cara de "felicidade", pronto!
Escusado será dizer que me arrependi, chamei-me nomes, etc., etc....
Afinal, acabou por me dizer que uma das auxiliares até era muito simpática (graças a Deus, que farta de gente antipática e malcriada estou eu!).
Foi comigo, (.....), e, depois de fazer vários desenhos, recortes, etc., acabou por ficar mais que aborrecida, eu chateei-me... e por aí fora.
Como se não bastasse, não levei chapéu de chuva, e ainda apanhámos uma molhazita à hora do almoço!
Então ela não tinha ficado muito melhor na escola, apesar de tudo? Agora acho que sim, mas... nada a fazer. A não ser que me lembre do sucedido na próxima vez em que me sentir a fraquejar!
Boas Férias (para quem as tiver...)
Hoje de manhã saí de casa (já atrasada) para ir pôr a minha filha à escola. Caí na asneira de estacionar ao pé do recreio, o que me deixa sempre um bocado de pé atrás, porque acho aquilo uma grandessíssima rebaldaria. Se calhar estou a ficar velha, mas no meu tempo não era assim... Para agravar a situação, reparei que a auxiliar habitual da turma dela não esta, e estavam duas que eu não conhecia (oh, desgraça das desgraças!). Fiquei logo com uma sensação desconfortável, mas lá fui. Entrámos na escola, e quando chegámos ao bloco respectivo, a minha filha fez aquela carita de quem vai para o purgatório (ela não gosta nada de ir para lá durante as pausas lectivas...). Pronto, foi a gota de água. O meu coração, que já estava mais para lá do que para cá, derreteu de vez. E lá caí na asneira: "queres ir para o meu trabalho?" Claro que quis, não é?
E ela nem sequer tinha dito nada, foi tudo na minha cabeça, já estava a ver um cenário um bocado escuro, quando ela fez aquela cara de "felicidade", pronto!
Escusado será dizer que me arrependi, chamei-me nomes, etc., etc....
Afinal, acabou por me dizer que uma das auxiliares até era muito simpática (graças a Deus, que farta de gente antipática e malcriada estou eu!).
Foi comigo, (.....), e, depois de fazer vários desenhos, recortes, etc., acabou por ficar mais que aborrecida, eu chateei-me... e por aí fora.
Como se não bastasse, não levei chapéu de chuva, e ainda apanhámos uma molhazita à hora do almoço!
Então ela não tinha ficado muito melhor na escola, apesar de tudo? Agora acho que sim, mas... nada a fazer. A não ser que me lembre do sucedido na próxima vez em que me sentir a fraquejar!
Boas Férias (para quem as tiver...)
1 comentário:
Talvez estes dias do disparate sirvam para nos ensinar alguma coisa. Esperemos que sim.
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