As vindas ao(s) blog(s), meus e das pessoas que costumo visitar, ainda não voltaram ao ritmo habitual... circunstâncias diversas têm contribuído para que por aqui não tenha havido muitas movimentações... falta de condições propícias, alguns assuntos importantes por resolver - mas aos poucos as coisas vão-se compondo.
Entretanto, a vida continua a seguir o seu ritmo. Alguns momentos ficam registados pela câmara, outros apenas na nossa memória.
Aqui uma ida ao Mercado de Sabores, que decorreu no passado fim-de-semana no Pavilhão Atlântico, e que teve direito a reportagem fotográfica, e até à presença da estrela Leopoldina...
Na foto superior do lado direito, uma aula permitiu aprender (quase) todos os segredos do fabrico do queijo.
Por falar em queijo, que perdição...........
Queijo e peixe não formam a melhor das combinações, mas foi o que se pôde arranjar em termos de fotos.
Este Mercado de Sabores foi patrocinado pelos hipermercados Continente (publicidade grátis) e contava com a participação de produtores nacionais, representantes do Clube de Produtores Continente.
Havia vários espaços de exposição, cada um dedicado a uma região do país e aos seus respectivos produtos. Em cada stand podíamos não só adquirir esses produtos, como também prová-los, para ver se valia a pena comprá-los :) no meu caso, se fosse comprar todos aqueles que me agradavam, trazia um camião... podíamos encontrar carne, peixe, frutas das mais variadas regiões, legumes, pão, produtos de charcutaria, vinhos, azeite, sei lá, uma imensidão de produtos de qualidade que apetecia mesmo vir para casa com um bocadinho de cada um deles. Ah, também havia caracoletas, bem grandonas, mas essas dispenso... blhec...
Também estiveram presentes 5 chefs portugueses. Quando visitei o mercado estava lá o chef Olivier, que além de fazer umas demonstrações da sua arte, ainda explicou que se chama mesmo Olivier, que não afrancesou o nome só para ser mais in... :))
Bem, valeu mesmo a pena. O que me deixou mais água na boca foi a farinheira assada com broa, do Fundão. E os queijos? E o vinho moscatel de Setúbal? Ai meu Deus, tanta coisa boa. Na bagagem veio o excelente requeijão de Seia (que delícia!), a paiola do Fundão e a tal farinheira, e ainda o belo ananás dos Açores. É caso para reforçar os slogans: O que é nacional é bom ou Compro o que é nosso. Vale mesmo a pena!
E para terminar estes instantâneos, ficam registadas as saudades que o gato amarelo tinha da sua donazinha, que mal ela chegou da escola foi-se-lhe logo aninhar no colo, nem lhe deu tempo para tirar a bata e pousar o chapéu e a bolsinha do lanche...